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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Perua CLS aparece com pouco disfarce


Com a versão familiar do CLS, a Mercedes-Benz quer inaugurar, como fez com um sedã, um segmento. A CLS Shooting Break chegará com a missão de oferecer o apelo estético que tem o três-volumes mas com mais espaço.


O Salão de Pequim, no fim do mês na China (confira detalhes na próxima página) é uma hipótese, já que para a mostra de Nova York, a partir desta semana, a Mercedes-Benz confirma duas atrações.

A CLS Shooting Break é baseada no protótipo apresentado pela montadora em 2010. As fotos da Carparazzi mostram que a versão definitiva mudou pouco ante a conceitual. A dianteira é idêntica à da segunda geração do sedã, que chegou ao Brasil neste ano. O teto rebaixado, como nos cupês, é o destaque da perua.

De acordo com a Carparazzi, a CLS tem cerca de 5 metros de comprimento. Supera o sedã nesta medida e também no espaço interno, ainda conforme a agência.

A linha de motores, por sua vez, será como a do três-volumes. Na Europa, haverá opções a diesel de quatro e seis cilindros. Os a gasolina serão V6 e V8, com potências de 204 cv a 408 cv. No entanto, a perua não deverá ter opção AMG, com 571 cv de potência.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

MERCEDES QUER RETOMAR LIDERANÇA ENTRE MARCAS PREMIUM, DIZ CEO DA DAIMLER


Mais tradicional montadora de automóveis da Alemanha, a Mercedes-Benz foi durante muitos anos a mais vendida marca de luxo do planeta, mas nos últimos anos as suas principais rivais – BMW e Audi – adotaram estratégias comerciais mais ousadas e passaram à frente.


Apostando em modelos menores e com preços inferiores, mas com a “aura” associada às marcas e ainda assim rentáveis às suas finanças, BMW e Audi tiveram grande êxito com o Série 1 e com o A3, respectivamente, e ampliaram o número de clientes. A Mercedes, por sua vez, foi incapaz de acompanhá-las com as gerações anteriores do Classe A e do Classe B.

Disposta a mudar o panorama a marca de Stuttgart começou uma pesada ofensiva com a reinvenção de sua linha de modelos de entrada e com o anúncio de futuros lançamentos como o CLA, um pequeno coupé de 4 portas nos moldes do bem-sucedido CLS, mas montado sob a plataforma do novo Classe A.

A grande dúvida dos analistas é se o novo Classe A conseguirá roubar espaço dos rivais já consolidados, mas pela repercussão que o modelo causou desde a sua apresentação oficial durante o Salão de Genebra (março) é permitido supor que Série 1 e A3 terão sérias preocupações a partir do 2º semestre deste ano, quando o modelo terá suas vendas iniciadas.

De acordo com Dieter Zetsche, CEO da Daimler, a marca está no meio do caminho para voltar a ser a nº 1 e isto depende muito do êxito do Classe A.
Fonte: CarPlace

terça-feira, 24 de abril de 2012

Mercedes C 63 AMG é força bruta


O sol brilha sobre a pintura branca perolizada do novo Mercedes-Benz Classe C 63 AMG, tabelado a US$ 249.900 (cerca de R$ 455 mil), estacionado no pátio do jornal. A cada passo de aproximação, as curvas de seu desenho se tornam mais sedutoras, até que a pinça vermelha do freio, com a sigla AMG, faz salivar. Quem conhece a divisão esportiva da marca alemã sabe o que essas três letras são capazes de fazer.


A porta se abre, como a da esperança, e o presente é como no antigo programa de televisão. O acabamento do Mercedes impressiona, a tela LCD do navegador GPS cria um clima, e o AMG do belo e funcional painel, acompanhado da velocidade máxima de 320 km/h marcada no velocímetro – embora esta seja limitada eletronicamente a 250 km/h –, dá a certeza do prazer.


Um desenho de uma xícara de café está no painel: é o sistema de alerta de fadiga, que lê sinais e sugere uma parada para descanso. Mas quem teria sono dirigindo o C 63 AMG?

Ao girar a chave, a rotação sobe a 8 mil e desce de uma vez, gerando um ronco alto e grave. A vontade de acelerar é quase angustiante, mas é preciso respeitar as leis e a velocidade máxima permitida é de 120 km/h. Tudo bem, ele vai de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos, conforme a fabricante, e chegar a 120 km/h demora pouco na brincadeira de retomar e desacelerar.

O isolamento acústico ruim do cofre do motor é proposital e o ruído do 6.2 V8 invade a cabine sem cerimônia, numa canção muito melhor que alguns hits das rádios. São 487 cv de potência a 6.800 rpm e 61,2 mkgf de torque a 5 mil rpm, muito para qualquer carro e estrada e mais do que suficiente para fazer do C 63 AMG um dos automóveis mais divertidos do mercado.

O câmbio automático de sete marchas com hastes atrás do volante também ajuda a fazer o motorista grudar no banco quando se enche o pé no acelerador. Por falar no banco, ele abraça o corpo como uma mãe saudosa e é perfeito para carentes.

A estabilidade, com todos os controles ligados, é sensacional. Basta apontar que o C 63 vai, como se sobre trilhos. Com o controle de estabilidade desligado, porém, ele sai bastante de traseira. E a suspensão, quem diria, continua a quicar de raiva em cada buraco que passa.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Mercedes anuncia edição especial do SL 65 AMG


A Mercedes-Benz anunciou uma edição especial para o SL 65 AMG. Com lançamento previsto para setembro, o modelo será produzido em homenagem ao 45º aniversário da série SL, comemorado em 2012.

A edição especial do Mercedes-Benz SL 65 AMG tem um desempenho absurdo. É equipada com um motor 6.5 biturbo V12, capaz de desenvolver 630 cv de potência, com um torque de 101,97 mkgf. Com peso de 1.950 kg, o modelo vai de 0 a 100 km/h em apenas 4s, com velocidade máxima de 250 km/h limitada eletronicamente.

Além da potência de um legítimo superesportivo alemão, a edição de aniversário do Mercedes-Benz SL 65 AMG oferece, também, um sistema exclusivo de som, computador de bordo e bancos especiais. O lançamento terá apenas 45 unidades fabricadas e o valor será anunciado em breve pela empresa.
Fonte: CarroOnline

sábado, 21 de abril de 2012

METAS OUSADAS: MERCEDES QUER FABRICAR CARROS EM 30 HORAS E AUMENTAR PRODUÇÃO GLOBAL


A Mercedes-Benz já é uma das montadoras mais rentáveis do planeta e quer manter-se entre as melhores nos próximos anos. Para isso a marca alemã planeja algumas ações.


Uma delas é reduzir o tempo de produção de um veículo de 43 horas – média de suas unidades fabris em 2008 – para no máximo 30 horas até 2015, sem afetar a qualidade dos modelos produzidos.

Uma das chaves para atingir este resultado é a redução do número de plataformas. Já a partir deste ano a Mercedes contará apenas com as plataformas MFA (tração dianteira) e MRA (tração traseira) para todos os seus modelos. Isto pode ser considerando um grande avanço já que em 2005 o grupo Daimler possuía nada menos que 15 plataformas distintas.

Por fim, a Mercedes quer ampliar a capacidade produtiva fora da Europa e para isso conta que aproximadamente 50% de seus modelos sejam fabricados fora do Velho Continente até 2020.
fonte: CarPlace

sábado, 14 de abril de 2012

Mercedes confirma novo coupê quatro portas


A Mercedes-Benz confirmou hoje que sua fábrica instalada na Hungria produzirá o novo coupê quatro portas da marca. O modelo, que provavelmente será chamado de CLA ou CLC, deverá baseado no recém-lançado Classe A ou no atual Classe B.

Ainda não foram confirmadas mais informações sobre motorização do novo modelo, mas ele deve ser vendido em versões com propulsão a gasolina ou a diesel e com potência variando entre 109 cv e 210 cv, que já são oferecidas como opções da plataforma MFA.

Em evento realizado na fábrica, executivos confirmaram que o número de funcionários contratados para trabalhar no local deve passar de 3.000 com o aumento na demanda.
Fonte: AutoEsporte

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Mercedes Classe G ganhará opção de motor V12


Após a Mercedes divulgar quase que acidentalmente a primeira imagem do novo Classe G, a marca alemã revelou informações adicionais sobre o modelo. O jipe de 33 anos, que passou por mudanças sutis, ganhará uma opção de motor V12.

O modelo conservará os propulsores antigos (5.5 V8 aspirado de 383 cv e 3.0 V6, a diesel, de 208 cv), mas contará também com um motor 6.0 V12, que será utilizado pela SL65 AMG. Com esta opção, a capacidade de acelerar de 0 a 100km/h se dará em apenas 5,2 segundos.

A versão com motor 5.4 V8 de 500 cv, utilizada há 12 anos na G55 AMG, será substituída pela versão de 536 cv oferecida por um motor 5.5 V8 do novo G63 AMG. A transmissão de cinco velocidades, adotada desde 1979, dá lugar a uma de sete. O recurso start-stop para melhor desempenho deve estar presente no modelo.

Em termos estéticos, externamente o jipe foi submetido a poucas, porém marcantes mudanças, com a introdução de uma nova grade frontal, além dos faróis auxiliares com LEDs. Espelhos retrovisores também ganharam nova cara.
Fonte: QuatroRodas

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Novo Classe A pode ser montado em MG


Parece que, com a definição do novo regime automotivo brasileiro, as marcas chamadas "premium" começaram a mover suas peças e a movimentar o jogo no tabuleiro. Pelo menos é o que deu a entender uma fonte ligada a Mercedes-Benz ouvida pelo Blogauto.

De acordo com o site, na antiga fábrica onde era montado o cupê CLC e o Classe A em sua fase “monovolume”, deverá entrar em produção não só o novo hatch apresentado no Salão de Genebra de 2012, como também um cupê de quatro portas médio, uma shooting break (perua com apelo esportivo) e um crossover compacto.

O objetivo é equilibrar os valores pagos com os impostos de importação dos veículos de maior porte da marca, com a nacionalização da família de compactos (médios para os nossos padrões). Como já foi anunciado, o hatch deve chegar já em 2013 com preços entre R$ 90 mil e R$ 120 mil e provavelmente será oferecido no mercado brasileiro com motores com potência entre 156 cv e 211 cv, assim como seus rivais BMW Série 1 e Audi A3.
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 11 de abril de 2012

SLK 250 é um roadster radical moderado


A política do IPI elevado em 30 pontos percentuais para automóveis importados virou o catálogo de carrões da Mercedes-Benz de ponta cabeça, principalmente da aprazível linha SLK, o famoso roadster compacto da marca alemã.


Em 2011, a montadora embelezou o mercado brasileiro com a terceira geração do SLK nas versões 200, de entrada (e fraquinha), e 350, o modelo top antes da série “animalesca” AMG. Com o aumento da alíquota, o primeiro ficou caríssimo e o segundo chegou a um valor impraticável. Para solucionar o problema (ao menos em termos), a Mercedes trouxe para o Brasil a opção 250 (intermediária no exterior) por R$ 249.900 e deixou de vender os demais – o SLK 55 AMG chega ainda no primeiro semestre.


Claro que está longe de ser um carro barato, mas segundo o pessoal da montadora o reajuste na gama, que teve inclusive abatimento na margem de lucro (praticamente um milagre no Brasil), deixou o SLK competitivo perante seus concorrentes, como o Audi TT, BMW Z4 e Porsche Boxster que atingem somente uma clientela abastada. A expectativa da marca é vender 400 unidades do carro até o final de 2012 – em 2011, antes do novo IPI, a Mercedes-Benz emplacou 700 exemplares do conversível.


Das três versões do SLK, o 250 é o mais, digamos, “redondo”. Não é fraco como o 200 e nem tão estúpido como o 350. Fica no meio termo, e isso é bom de diferentes formas. Seu motor é o mesmo 1.8 Turbo do ex-modelo de entrada, mas com 204 cavalos de potência e 31 kgfm de torque. Idem para o câmbio, no caso a caixa automática sequencial 7G-Tronic Plus de 7 marchas, mas com um ajuste mais radical. Resumindo, é um conjunto delicioso.

Impressões ao dirigir

O SLK 250 é um daqueles carros que transmitem tanta segurança que chega a botar medo. Rodando a 120 km/h ele é tão estável e “na mão” que parece estar a uma velocidade bem inferior a essa, por isso é preciso tomar muito cuidado, caso contrário você passa dos 160 km/h (ou mais) pensando que está a 100 km/h.

Saídas de pedágios são um convite a conferir o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h deste roadster. Em nosso test-drive pagamos cinco taxas com prazer. Segundo a fabricante, a aceleração em questão é feita em 6,6 segundos e eu não duvido. Já a velocidade máxima, mais uma vez conforme dados da marca, é limitada em 243 km/h.

Por ser muito baixo e equipado com pneus de banda larga - 225/45 na frente e 245/40 na traseira - e suspensão independente, o SLK 250 “gruda” suas rodas aro 17” no asfalto, mesmo em curvas contornadas em alta velocidade. E ele consegue ser estável assim mesmo com tração traseira, que tende a tornar o comportamento do veículo mais arisco – se optar por desligar o controle de estabilidade (ESP) o carro encarna o lado negro da força e sai de traseira com gosto levantando fumaça (vulgo drift).

O câmbio também funciona que é uma beleza. As trocas no programa “Economic” já são o suficiente para empolgar, mas se você quiser mais pode escolher o modo Sport. Ah, o modo Sport... Nessa opção as mudanças de marcha ocorrem sempre no limite, acima de 6.000 rpm, e nas reduções a transmissão faz um punta-taco automático, que consiste em elevar o giro do motor antes do engate ser executado, melhorando a performance do roadster nas retomadas.

Essa versão do SLK ainda é um tanto “marrenta”. O ronco do motor 1.8, apesar de relativamente pequeno, é alto e em certos momentos parece até um V8. Isso é um interessante truque da Mercedes, que “canaliza” o ruído do propulsor para dentro da cabine. Essa experiência sonora ainda pode ser ampliada com a capota aberta, só não esqueça o boné e o protetor solar.

Conteúdo de ponta

O SLK é uma espécie de mini-SLS AMG, tanto no que diz respeito ao visual até o nível de equipamentos. Seu design, tanto externo como interno, tem diversos pontos similares ao modelo com as portas asa-de-gaivota com um “que” retrô inspirado na aviação.

A lista de equipamentos é vasta. Inclui ar-condicionado com duas zonas de climatização, aparelho de som com alto-falantes de alta definição, bancos de couro (com tecido que esquenta menos) com aquecimento e regulagem elétrica, seis airbags, sensores de estacionamento com assistência de estacionamento e por aí vai.

Divertido qualquer um dos SLK é. Isso não é nenhum segredo. A diferença é o quanto cada versão pode divertir e o quanto você pode gastar. Neste caso, o 250 está de bom tamanho para o nosso mercado e para nossa alegria.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Presidente da Mercedes-Benz do Brasil vem a Fortaleza


Confirmada a chegada do presidente da Mercedes-Benz do Brasil, Jürgen Ziegler, a Fortaleza, próximo dia 10 de abril. Ele vem para visitar as novas instalações da Newsedan e também a autorizada de caminhões, ônibus e vans, Ceará Diesel, uma das líderes em vendas no País.

Além dele, a Diretoria da marca também vai estar em solo cearense, bem como o presidente do Banco Mercedes-Benz. Na oportunidade não haverá coletiva de imprensa, mas ele vem apresentar para os frotistas e clientes a nova Linha 2012 de caminhões e ônibus. Apuramos com uma fonte que a nova van Sprinter só deve chegar em maio no mercado brasileiro.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Novo Mercedes-Benz GL aparece antes da hora


Dar as caras antes de ser lançado oficialmente no mercado está virando moda entre os modelos da Mercedes-Benz. Os últimos apressadinhos foram a nova geração do roadster SL e o hatch Classe A, que deveriam aparecer somente durante o Salão de Detroit e Genebra, respectivamente, mas se exibiram quase um mês antes do início desses eventos.


Agora aconteceu novamente e desta vez foi com a nova geração do jipão GL. Imagens de vários ângulos do modelo revelam todas as suas formas, inclusive a sua rendição à nova linguagem visual da marca alemã.


O utilitário esportivo teve faróis, grade e para-choques (dianteiro e traseiro) redesenhados, as lanternas agora invadem a tampa do porta-malas e, além disso, o interior foi praticamente todo revisto, recebendo toques mais modernos.


Ao que se sabe, o novo Mercedes-Benz GL deve compartilhar diversos componentes com o ML, o que inclui os motores 3.0 V6 a diesel de 255 cv e o 4.7 V8 a gasolina de 402 cv, além do bloco 5.5 V8, que deve figurar na versão esportiva AMG. A apresentação oficial do modelo acontecerá durante o Salão de Nova York, que abre as portas ao público no dia 06 de abril.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 3 de abril de 2012

Mercedes-Benz proíbe réplicas do clássico 300 SL Asa-de-Gaivota


Dessa vez a Mercedes-Benz se irritou pra valer. Após os tribunais alemães chegaram a um consenso de que nenhuma empresa poderia produzir cópias não autorizadas do 300 SL Gullwing, conhecido também como Asa-de -aivota, a marca não quer saber de ver seu lendário esportivo sendo clonado por aí.


A fabricante ainda mandou um recado "sútil" aos construtores de réplicas divulgando fotos de uma imitação do modelo sendo destruído por ela mesma. Pode parecer prepotência da Mercedes, mas trata-se de um dos mais famosos carros da indústria.


Em comunicado oficial, a montadora informou que “as linhas da carroceria do modelo lendário Gullwing é de propriedade da Daimler AG. Qualquer um que construa ou venda réplicas do veículo viola os direitos da companhia. Isto se aplica às réplicas que não incorporam quaisquer logotipos ou marcas comerciais. O grupo Daimler tomará providencias mais rígidas para quem fizer cópias dos seus modelos”.


História do clássico

Lançado em 1954, o Mercedes-Benz 300 SL Gullwing (asa de gaivota em inglês) marcou sua época e ainda é reverenciado até hoje porque surpreendeu com suas portas de alumínio que se abriam para cima, fazendo com que ele lembrasse uma gaivota batendo as asas.

O carro também foi o primeiro no mundo a possuir motor com injeção direta de combustível. Esse bloco era o 3.0 litros de seis cilindros em linha que trabalhava em conjunto com uma transmissão manual de quatro velocidades e desenvolvia até 240 cv.

Com essas características o desempenho do modelo era de se orgulhar para aquela época: de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos e máxima de 225 km/h. Ao todo, 1.400 unidades do 300 SL foram comercializadas e sua produção foi encerrada em 1963.
Fonte: iGCarros
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